sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Confira as dicas do Nube para fazer um bom currículo

 
      "A primeira impressão é a que fica", já dizia o velho ditado. Um currículo bem elaborado é um diferencial que poderá estimular o entrevistador a convidar você para participar de um processo seletivo. Portanto, invista tempo e prepare-o com capricho!
      Confira a seguir algumas dicas preciosas:
      1    .  Dados pessoais colocados no início facilitam a identificação do candidato. É desnecessário colocar número de documentos ou referências pessoais, exceto quando solicitado pela empresa.
      2.  E-mail - Crie um e-mail profissional. Evite e-mails do tipo umagatinha@provedor.com.br
      3.  Objetivo - Indique somente uma área de interesse. Caso queira se candidatar a oportunidades de áreas diferentes, é recomendável ter mais de um currículo com objetivos distintos.
      4.  Qualificações - Lembre-se de que é um resumo. Destaque no máximo quatro principais qualificações adquiridas em experiências de trabalho formais e informais. Suas inúmeras habilidades poderão ser demonstradas ao longo do processo seletivo.
      5.  Formação Acadêmica - Ordene de sua atual ou última graduação para a primeira, obedecendo a seqüência: Curso, Instituição de Ensino, Ano de conclusão ou ano de início e término. Coloque nível técnico ou ensino médio apenas quando for relacionado á formação atual ou área de interesse. O mesmo vale quando já tiver cursado mais de uma graduação.
      6.  Experiências Profissionais - Mencione o nome da empresa e o período em que atuou lá. Colocar informações sobre a empresa mostra que você se preocupou em contextualizar quem analisa o currículo. É de muito bom tom usar!
      7.  Atividades realizadas - Descreva sua experiência de forma objetiva, sempre respondendo á sigla CAR (Contexto, Ação e Resultado).
      8.  Idiomas - Ao citar idiomas, detalhe seu nível de proficiência. Experiências de intercâmbio também são muito valorizadas. Lembre-se disso!
      9.  Formação Complementar - Inclua os treinamentos e cursos que fizer, desde que tenham afinidade com a futura área de atuação.
      10.  Atividades Complementares - Aproveite esse espaço para valorizar atividades exercidas por você no meio acadêmico e social.



      Veja também outros aspectos que também lhe abrirão portas:

      Conteúdo - O currículo deve ser bastante objetivo e conciso, evidenciando suas habilidades, conquistas e experiências. Mencione apenas o necessário para demonstrar que você tem o perfil desejado. A proposta é desenvolver um material que seja claro e ao mesmo tempo desperte o interesse do entrevistador em conhecê-lo pessoalmente.
      Ordem dos itens - Logo após dados pessoais, objetivo e qualificações, o profissional que opta por colocar a experiência profissional primeiro, demonstra valorizar esse aspecto. Quem prefere colocar formação acadêmica, dá ênfase a esse ponto.
      Tipo e tamanho de letra - Para um currículo mais tradicional, opte por letra Arial, tamanho 12.
      Atualização - O currículo é o primeiro contato da empresa com você. Informações atualizadas demonstram seu interesse em manter-se antenado com o mundo. Insira as informações mais recentes e relevantes.
      Número de páginas - O currículo deve ter 01 página para profissionais em início de carreira e 02 para profissionais mais experientes.
      Para quem não tem experiência profissional - Aproveite o campo Atividades Complementares para mencionar trabalhos voluntários, trabalhos acadêmicos premiados, monitorias na faculdade, atividades em centro acadêmico, empresa junior ou comissão de formatura, entre outros.
      Foto: usar ou não? - Coloque sua foto somente se for solicitada pelos recrutadores. Nesse caso, use o bom-senso e evite imagens de regatas, óculos escuros ou decotes.
      Estética - O texto limpo permite uma leitura agradável. Se você for imprimi-lo, capriche no papel e o modo de apresentação.
      Português - Tenha cuidado com esse aspecto extremamente relevante. Use um corretor ortográfico, revise a digitação ou peça para pessoas mais experientes revisarem o conteúdo.

 

Ditado de 30 palavras reprova 36,8% dos candidatos a estágio


      Teste de raciocínio lógico e desempenho comportamental vêm em seguida.
Cerca de 62,3% não passaram para a fase da entrevista.

       Pesquisa da equipe de recrutamento e seleção do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) entre 1º de janeiro e 31 de julho deste ano com 6.175 candidatos mostra que a língua portuguesa é o que mais reprova candidatos. O ditado de 30 palavras permite até sete erros, mas é responsável por 36,8% das reprovações, seguido do teste de raciocínio lógico (24,6%), do desenvolvimento de competências (14,4%), do conhecimento em idiomas (11,9%), postura inadequada (7,8%), vocabulário oral (6,1%) e vestimenta (2,9%).

      Atualmente, várias empresas estão com milhares de vagas abertas.

      Cerca de 62,3% não passaram para a fase da entrevista, sendo 1.919 homens e 1.931 mulheres.

      Para Erick Sperduti, coordenador de Seleção do Nube, o primeiro colocado da lista não foi uma surpresa. "Apenas 25% dos brasileiros têm o hábito da leitura. Falta iniciativa do jovem para ler e escrever e isso limita seu repertório. Também existem outros recursos atrativos, como a televisão e a internet. O ideal é unir o útil ao agradável, lendo livros e matérias na web, por exemplo".

     A reprovação em raciocínio lógico de 24,6% é considerada alta. Para Sperduti, "é possível treinar essa habilidade se divertindo, brincando de quebra-cabeças, palavras cruzadas ou qualquer outro tipo de jogo envolvendo enigmas".

      Outro ponto importante apontado no estudo foram as falhas nos quesitos comportamentais (22,2%), resultantes da soma do desenvolvimento de competências (14,4%) e da postura inadequada (7,8%). "Isso se deve, muitas vezes, à imaturidade do estudante e à falta de instrução. Ele pode melhorar, buscando recursos para prepará-lo para o mercado de trabalho, por meio de treinamentos e workshops", explica.

      Os dois últimos itens, vocabulário oral (6,1%) e vestimenta (2,9%), pela baixa pontuação, mostram um ponto positivo, para o especialista. "Os candidatos estão mais atentos aos processos seletivos, principalmente aos trajes adequados. Isso é um ótimo sinal", diz Sperduti.



 

sábado, 20 de novembro de 2010

Sustentando a Causa de Deus


Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora as mãos de Moisés eram pesadas, ... Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um dum lado e o outro do outro: assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque. Êxo. 17:11-13.
A batalha que esses versos descrevem foi travada há mais de 3.400 anos, em Refidim, um vale rochoso na península do Sinai. Visitei Refidim em 1959, com um grupo que viajava pelas terras bíblicas. Alguns do grupo subiram até o topo de um monte que dominava a região. Pediram-me que me assentasse sobre uma pedra, assim como Moisés fez, enquanto dois do grupo me seguravam as mãos para que outros tirassem uma fotografia.

Geralmente é verdade que, para o sucesso de um empreendimento, deve haver apoio por parte daqueles que não desempenham um papel "heróico". Sem essa sustentação, muitos empreendimentos fracassam.

Um exemplo desse fracasso ocorreu alguns anos atrás, ao largo da costa da Nova Escócia. Uma embarcação havia sido atingida por terrível tormenta e feita em pedaços, com lamentável perda de vidas.

Um único sobrevivente, agarrado a destroços do naufrágio, podia ser visto pelas pessoas ansiosas que se haviam reunido na praia.

Um rapaz, conhecido como grande nadador, amarrou a extremidade de uma corda em torno de sua cintura e instruiu as pessoas a segurarem a outra ponta, enquanto ele nadava para resgatar o sobrevivente. Lutou contra as ondas até alcançar o homem em perigo e, depois de segurá-lo, fez sinal para que as pessoas na praia os puxassem.

Justamente naquele momento, as pessoas levantaram as mãos com um brado de triunfo e - por um instante apenas - soltaram a corda! Antes que pudessem agarrá-la novamente, a corda foi levada pelo mar e tanto o resgatador como o sobrevivente pereceram! Por um momento apenas os auxiliares do resgatador se esqueceram da importância vital de seu papel "sem charme".

Observe que, em nosso texto, Israel vencia quando as mãos de Moisés eram levantadas, e a vantagem passava para Amaleque quando ele as baixava. Essa foi uma parábola encenada, mediante a qual Deus quis ensinar a Israel - e também a nós - a verdade de que, embora nossa função não pareça atraente, os líderes da causa de Deus, bem como a "tropa de combate", necessitam de nosso apoio para levar a obra avante.

Aurenice Melo

  Extraída do site  Jesus Voltará

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Meditando Romanos 8

 Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.
 Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. 
 Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne condenou o pecado. 
 Para que a justa exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. 
 Pois os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito.  Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. 
 Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser;
 e os que estão na carne não podem agradar a Deus. 
 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
 Ora, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. 
 E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo Jesus há de vivificar também os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita. 
 Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne; 
 Porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis..
 Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. 
 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai! 
 O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus;
 e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. 
 Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada. 
 Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus. 
 Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, 
 Na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. 
 Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora;   e não só ela, mas até nós, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, aguardando a nossa adoração, a saber, a redenção do nosso corpo. 
 Porque na esperança fomos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera?
Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos. 
 Do mesmo modo também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
E aquele que esquadrinha os corações sabe qual é a intenção do Espírito: que ele, segundo a vontade de Deus, intercede pelos santos.
E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos;
E aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou.
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas?
Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica;
Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós;
Quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.
Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.
Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades,
Nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Aurenice Melo

sábado, 30 de outubro de 2010

Corações Calejados

Fala-se de mãos e pés calejados, mas pouco se fala de corações calejados. Portanto... Quanta gente há por aí vivendo como se não fosse possível ter sentimentos porque um dia foram magoadas.
As pessoas mais duronas, que parecem indiferentes ao amor, carinho e ternura, são pessoas endurecidas pela vida. São vítimas de uma dor que não souberam gerir.
Uma empresa mal administrada vai à falência; um coração mal dirigido vai à ruína. Somos nós os gerentes da nossa vida. A nós cabe as decisões importantes que conduzirão nosso caminho.
Você já experimentou andar com um sapato apertado? No início a gente agüenta, faz até cara bonita e se diz que depois vai amaciar. Mas isso nem sempre acontece e depois de algum tempo percebemos que, mesmo se as pedras no caminho podem fazer mal, melhor mesmo é deixar esse sapato de lado, ainda que seja aquele que a gente tanto desejou e até se sacrificou para adquirir.
Há pessoas que calejam nosso coração. Fazem parte da nossa vida e as amamos, mas nos fazem mal... Tanto e tanto que acabamos fechando aos poucos as portas do nosso coração a outras possibilidades. Trancamos-nos dentro dele e vivemos na escuridão da nossa própria sombra.
Não permita que alguém magoe seu coração a ponto de te deixar insensível. Não deixe de acreditar nas estrelas porque um dia as nuvens escuras encobriram seu céu.


Se seu coração está calejado, cuide dele com mais carinho ainda. Que seja ele a transformar a atitude dos outros em relação a você e não o contrário! Se alguém que você ama só quer brincar com seu coração, talvez essa pessoa não mereça o amor que você sente. E por mais difícil que seja, guarde seu coração das asperezas, não deixe que as decepções o endureça.
Olhe em outras direções, dê uma chance aos que te querem bem e
ao seu coração de ser cuidado com o carinho que ele merece.

Aurenice Melo
L. T

terça-feira, 26 de outubro de 2010

O Tabernáculo

O TABERNACULO
          O Tabernáculo simbolizava a presença de Deus entre o seu povo. Foi construído com as ofertas voluntárias, isto porque Deus desejava ver um coração bem disposta. Ninguém foi obrigada a ofertar.
*Objetivos da construção do Tabernáculo: *
Proporcionar um lugar onde Deus habite entre seu povo.
Lembrar aos israelitas que Deus os acompanhava em sua peregrinação.
Ser o centro da vida religiosa, moral e social. O Tabernáculo ficava no meio do acampamento de Israel.
          Todos detalhes foram feitos de acordo com o desenho que Deus mostrou à Moisés no Monte Sinai (Ex 25;9,40  26;30; 35;10).  Isto ensina que é o próprio Deus quem determina os pormenores relacionados com o culto verdadeiro. Ele não aceita as invenções religiosas humanas nem o culto prestado segundo prescrições de homens (Col 2;20, 3).
As partes que formavam o Tabernáculo eram: o pátio e a tenda.
1 –     O P átio (29; 9,19)
O Pátio  media cerca de 100 côvados de cumprimentos por 50 de largura, era feito com um grande cortinado apoiado por 60 colunas de bronze.
 Os metais utilizados
          Bronze, no Pátio era o metal utilizado nas colunas e em suas bases, nos utensílios (altar e pia), e também nos pregos.
          Devido a dureza deste metal, ele representa o julgamento do pecado. Deus só pode habitar em nosso meio mediante o julgamento dos nossos pecados em Cristo  que se fez pecado por nós.
          Prata – desse metal eram feitos os ganchos nos quais eram penduradas as cortinas, bem como as faixas ou capitéis que adornavam o cortinado.
          Esse metal tipifica o resgate, aponta para a obra redentora de Jesus na cruz.
1.2 – As cores do véu que cobria a entrada do Pátio (1º véu). Ex 27:16.
          Azul – aponta para o céu de Jesus veio e para onde voltou. Esta cor representa a divindade de Jesus.
          Púrpura – relacionado com a realeza, cor fala do Messias como rei.
          Carmesim – cor do sangue, temos uma figura de Jesus como servo sofredor.
          Linho fino torcido – por sua brancura representa a pureza do caráter de Jesus.

1.3 – 0s utensílios do Pátio.

          O altar do holocausto (de bronze) – Ex 27:1 – 8 representa a cruz de Cristo. Ao entrar no tabernáculo o altar era a primeira peça pela qual se passava. As quatro pontas que ficavam sobre os quatro cantos do altar simbolizavam o poder e a proteção através do sacrifício.
          A nossa remissão foi efetuada no calvário, onde Cristo se sacrificou por nossos pecados. Assim como o homem perseguido podia agarrar-se nas pontas do altar para escapar do vingador ofendido, o pecador pode agarrar-se simbolicamente a cruz de Cristo.
          A pia de bronze – (Ex 30: 17- 21) Aponta para a santificação. Esta pia simboliza a palavra de Deus que nos santifica.

2 –     A Tenda. (Ex 30. 1- 37).


          A Tenda da Congregação era a parte coberta e possuía duas divisões: uma era o Lugar Santo ou Santuário e a outra divisão formava o Santo dos Santos.
          O crente, antes de entrar no Santuário (que é o lugar Santo), precisa passar pelo Pátio, isto é, passar pelo altar de bronze e pela pia de bronze. Significa que é necessário que tenha nascido de novo e esteja crescendo em santidade. Tendo assim  deixado atrás de si o Pátio, onde muitos crentes ainda estão embaraçados (Hb. 12.1) e não consegue crescer espiritualmente, vivendo ainda como crianças em Cristo (I Cor 3. 1).
Vejamos as seguintes simbologias encontradas nas peças desta parte do Tabernáculo:
2.       1 – Cortinas (Ex 26:13). Estas cortinas  eram as coberturas da Tenda.
          Na descrição desta cobertura, o Senhor começa pela a parte visível somente ao que esta dentro do Santuário. A ordem é a seguinte:
Cortinas que cobriam a parte interior.
          As dez cortinas enlaçadas umas as outras são uma linda figura dos diferentes traços do caráter, da soberania e da obra expiatória de Jesus:
- Homem perfeito (Linho fino torcido)
- Divino (Azul)
- O que deve reinar por designo divino (Púrpura)
- Mais com uma realeza resultante de seus muitos sofrimentos (Carmesim)
          As laçadas em azul e os colchetes de ouro revelam tanto a perfeita harmonia do caráter de Jesus como a abundante graça e a virtude do altíssimo em sua vida (Jo 1: 14  At  10: 38).
          Assim como as cortinas se entrelaçavam perfeitamente, de igual modo se entrelaçavam em  Jesus sua divindade, sua humanidade, sua realeza e seus sofrimentos.
Coberturas de pêlos de cabras (Ex 26:7 – 13)
          Era formada por onze cortinas. Por ser de pêlos de cabras, representa Jesus como a perfeita oferta pelo pecado (Lv 9:15, Num 28:22, Hb 9:14 – 26). Nas laçadas dessas cortinas já não temos colchetes de ouro, mas de bronze, pois se fazendo pecado por nós, Jesus sofreu a dureza do juízo divino.
Cobertura de peles de carneiro.
          A cobertura de pele de carneiro, tintas de vermelho, representa Jesus como o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, (Jô 1:29).
Cobertura exterior de peles de texugo
          Era apropriada para suportar as intempéries do deserto. Aponta Jesus como raiz duma terra seca (Is 53:2 – 4).
Embora Jesus fosse tudo o que representa o cortinado interior: Deus, homem perfeito, Rei e Servo Sofredor, nada disso os homens viram nele. Por estarem do lado de fora da graça, só podiam ver a rústica cobertura de peles de texugo.
2.2 – Os véus
          No Tabernáculo a começar pelo Pátio existiam três véus: o primeiro que cobria a entrada do pátio (Ex 27:16), o segundo que cobria a porta da Tenda (Ex 26:36), e o terceiro que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (Ex 26:31).
          A ordem das cores destes véus era sempre a mesma: azul, púrpura carmesim e linho fino.
2.3     – As colunas (Ex 26:32 – 37)

          Eram feitas de madeira de cetim e revestidas de ouro, e sobre elas eram apoiados os véus do Tabernáculo.
O ouro presente nas colunas de madeiras e nos colchetes representa a glória de Deus.
2.4 -  As tábuas

          As paredes do Tabernáculo eram formadas por 48 tábuas de madeiras de cetim revestidas de ouro e apoiadas em bases de pratas. Isto nos transmite lições preciosíssimas.
. O revestimento em ouro – essas  tabuas revestidas de ouro apontam para a perfeita união das duas naturezas de Cristo:*A humana e a divina*, não devemos esquecer-nos que na tipologia do Tabernáculo não temos apenas a figura do Senhor Jesus, mas também dos crentes, tanto individual como coletivamente.
. O ouro fala tanto da glória de Deus e da realeza de Cristo, como também do revestimento da glória de Deus na vida do crente. Assim como as madeiras tinham que ser trabalhadas para receber o revestimento de ouro o nosso caráter deve ser moldado pelo Espírito de Deus.
. As bases das tabuas eram – As tábuas estavam  apoiadas em bases  de prata, metal que tipifica a redenção (Êx 30:15). Estavam também separados da terra por essas mesmas bases. Isto significa que pelo fato de termos sido comprados por um bom preço, somos propriedades particular de Deus. Estamos no mundo, mas não somos do mundo.
3–      Os utensílios do Lugar Santo
3.1     A mesa dos pães da proposição – (Êx 25: 23 – 25).

          Esta mesa era feita de madeira de cetim revestida de ouro, sobre ela eram colocados a cada sábado  doze pães sem fermento,    sobre os quais se derramava o incenso puro (Lv 24:59).
          Os dozes pães representando as Tribos de Israel, eram consagrados ao Senhor e deviam ser renovadas a cada sábado, significando que não deve haver solução de continuidade na consagração do crente a serviço de Deus. Eram santificados pelo incenso puro que os identificavam como propriedades exclusiva de Deus.
3.2     Castiçal (Ex 25: 31 – 40).
          Este castiçal era formado por uma haste central  e seis hastes ligadas a ela .
          Aprendemos aqui duas lições importantes:
. Luz espiritual – enquanto no Pátio há luz natural do sol, da lua, das estrelas, no Santuário brilha somente a luz do candeeiro, símbolo da iluminação do Espírito Santo.
. Assim como as seis hastes estavam apoiadas na haste central, também os crentes só poderão brilhar se permanecerem ligados em Cristo.
3.3 - Altar do incenso (Ex 30: 1 – 10).
          Era feito de madeira de cetim revestido de ouro, tinha quatro pontas e ficava próximo ao terceiro véu ( o véu que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo).
          A lição que aprendemos com o altar do incenso, é que uma vida de oração é imprescindível para agradar a Deus, já que o incenso simbolizava a oração, o louvor e a intercessão do povo de Deus, tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento.
          Podemos perceber que assim como o perfume do incenso  subia ao céu, os louvores, as orações e as intercessões também  sobem ao Senhor, como cheiro agradável.
4 –     O Lugar Santíssimo (Êx 25:10 – 11 – 16 – 22, 26:31 – 34).

          Nesta parte do Tabernáculo o Sumo Sacerdote entrava uma vez no ano, levando consigo o sangue da expiação e também o incenssário de ouro em que queimava o incenso.
          Podemos perceber que as divisões do Tabernáculo estão em ordem crescente, isto representa as várias fases na vida do crente: “no Pátio o crente é redimido, no Santuário é santificado e no Lugar Santíssimo é glorificado”.
No Pátio está a luz natural, no Lugar Santo a luz espiritual do Espírito Santo e no Santo dos Santos a luz da glória de Deus (Êx 40:34).
4.1     As peças do Lugar Santíssimo.

. A Arca (Êx 25:10 – 16). Era uma peça com formato de baú, era feito de madeira de cetim e revestida de ouro. Dentro dela eram guardadas as Tábuas da Lei, a vara de Arão e um vaso contendo maná. A Arca representava a imediata presença de Deus.
.O propiciatório (Êx 25:17 – 22). Esta peça era de ouro puro, ela era a tampa da Arca. Nela o Sumo Sacerdote, aspergia o sangue derramado do sacrifício, a fim de fazer expiação pelos pecados. Esse ato simbolizava a misericórdia de Deus, que levava o perdão. Esta peça representa o Trono da Graça.
.Os dois querubins (Êx 25:18). Eram feitos de ouro puro, ficavam em ambas as extremidades do propiciatório. Simbolizavam seres celestiais que assistem junto ao Trono no Céu.
          As figuras dos querubins, com as asas estendidas para cima e o rosto de cada um voltado para o rosto do outro, representavam reverencia e culto a Deus.
*OS SACRIFÍCIOS
          Os animais utilizados nos sacrifícios eram os limpos: o animal imundo não podia ser símbolo do sacrifício santo do calvário.
          Só eram sacrificados animais domésticos porque eram estimados por seus donos, caros e submissos. De outro modo não poderiam ser figura profética daquele que “como ovelha muda perante os seus tosquiadores não abriu a sua boca”. O animal tinha que ser propriedade do ofertante. Finalmente, deveria ser sem mancha simbolizando desse modo o nosso Redentor.
1 –     A forma em que se ofereciam os sacrifícios.
1.1     O ofertante levava pessoalmente o animal à porta do Tabernáculo onde estava o altar do holocausto.
1.2     Depois o ofertante punha as mãos sobre o animal para indicar que este ser substituto. Em determinados sacrifícios indicava a transferência dos pecados pra o animal, e em outros, a dedicação da própria pessoa mediante seu substituto; podia também indicar ambas as coisas.
1.3     O ofertante degolava como sinal da justa paga de seus pecados. Assim foi no caso de Jesus.

2 - TIPOS DE SACRIFICIOS
         O holocausto destacava-se entre as ofertas por que eram inteiramente consumidas pelo o fogo do altar. Esta oferta representava:

. Adoração e dedicação a Deus. (v.3). A expressão de sua própria vontade corresponde a para “aceitação divina”. O Senhor Jesus num ato de perfeita adoração ao Pai, foi lhe plenamente agradável.
. Expiação – o ofertante ao por a mão sobre a cabeça da vitima, não apenas oferecia o animal era partido em pedaços e colocado em ordem sobre a lenha. Porém as entranhas e pernas só eram oferecidas sobre o altar depois de lavados em água. Isto fala da santidade intima e externa de Cristo, bem como da nossa necessidade de santificação.
          No holocausto, degolava-se o animal espalhava-se o seu sangue sobre o altar e depois o animal era partido em pedaços e colocado em ordem sobre a lenha. Porem as entranhas e pernas só eram oferecidas sobre o altar depois de lavados em água. Isto fala da santidade íntima e externa de Cristo, bem como da nossa necessidade de santificação.
2.2     Oferta de manjares
          Significa a consagração a Deus dos frutos do labor humano o ofertante reconhecia que Deus o havia provido com seu pão cotidiano. Oferecia-se o melhor que o ofertante possuía, e isto ensina que nossas dádivas devem ser de alta qualidade. Também a oblação ensina aos crentes que lhes cabe sustentar os que ministram as coisas sagradas. (I Cor 9:1 – 14). 
Havia certas disposições quanto à oferta de manjares:
. Deitava-se o azeite sobre a oblação ou era ele incluído nos pães e bolos. O azeite é símbolo do Espírito Santo. O crente necessita da unção do Espírito Santo em seus labores diários
. Oferecia-se incenso com oblação. O incenso representa a oração, intercessão e louvor (Sl  141:2, Ap 8:3 – 4).
. Eram ofertas sem fermento e sem mel. A levedura e o mel causam fermentação  e de modo geral são consideradas símbolos bíblicos de corrupção.
. Adicionava-se sal à oferta. O sal pressupõe a conservação. Também era símbolo da amizade, de lealdade e de aliança perpétua (Num 18: 19).
2.2     As ofertas pacíficas (Lv 3: 17 -7 – 11: 34).

          Era uma oferta completamente voluntária. Seu traço característico era que a maior parte do corpo do animal sacrificado deveria ser comido pelo o ofertante e seus convidados.
          Espargia-se o sangue sobre o altar, queimava-se a gordura e os rins. O peito do animal era levantado e movido pelo Sacerdote diante do Senhor em sinal de que lhe era dedicado. Depois os sarcedotes tomavam o peito e a espádua direita como sua porção. O peito, como alimento dos sacerdotes indica que os crentes participam do do amor e das afeições de Cristo, em comunhão com o Pai; a espádua direita simboliza o poder de Cristo, que nos envolve.
2.2     Ofertas pelo pecado (Lv 4:1 – 5:13 – 6:24 – 30).

          Por ser oferta pelo pecado, esse sacrifício não era de cheiro suave. Podemos destacar aqui a ênfase  que se dar à santidade. A expressão “coisa” santíssima mostra-se repetida de modo enfático (Vv 25 e 29). Isto demonstra que as trevas do calvário só fizeram ressaltar a Santidade de         Cristo.
Uma das características desse sacrifício é o fato do animal no todo ou em parte ser queimado fora do arraial (Lv 4:11 – 12 – 21). Jesus também morreu fora das portas de  Jerusalém.
2.5     Oferta pela culpa (Lv 5:14 – 6 – 7:1 – 7).

          Esse tipo de oferta, embora muito semelhante ao da oferta pelo pecado, é mais exigente do que aquele. Tal oferta implicava por parte do faltoso a confissão especifica da ofensa cometida e a restituição, com acréssimo, àquele que sofrera a ofensa (Lv 5:14 – 16).
O Novo Testamento ordena tal confissão (Tg 5:16). A confissão garante o perdão (I Jo 1:9).
O SACERDÓCIO
          Arão e seus filhos foram escolhidos por Deus para exercerem o oficio sacerdotal
1. A Consagração Sacerdotal
          A consagração de Arão e seus filhos nos transmitem lições preciosas conforme veremos a seguir: 1.2 Sua chamada – Quando Deus chamou Arão e seus filhos para consagração mencionou em primeiro lugar Arão (Êx 28: 1). Arão e seus filhos representam Cristo e a Igreja. Jesus é o Sumo Sacerdote e nós sacerdócio real (Hb 7:26 – 28, I Pe 2:9).
. Sua chmada – Quando Deus chamou Arão e seus filhos para a consagração mencionou em primeiro lugar Arão (Ex 28 :1). Arão e seus filhos representam Cristo e a Igreja, Jesus é o Sumo Sacerdote e nós Sacerdócio real (Hb7:26 – 28, IPÊ 2:9)>
. Sua santificação – Arão e seus filhos foram levados à porta da Tenda da congregação  e ali foram lavados com água (Ex 29:4). Jesus não necessitava do batismo de João, mas sujeitou-se a ele a fim de se identificar com o homem e cumprir toda a justiça divina.
. Suas vestes – Depois de lavado com água, Arão foi vestido com roupas especiais de sumo sacerdote (Êx 29 -5- 6). Assim também aconteceu com Cristo. Ao emergir da água do batismo no rio Jordão, assumiu as funções Messiânicas  de Sumo Sacerdote.
. Sua unção – Depois de vestido, foi ungido com azeite da unção derramado sobre sua cabeça. (Êx 29:7). Duas coisas se destacam aqui:

. Os filhos de Arão só foram vestidos com túnicas sacerdotais depois da unção de Arão.
. Os filhos de Arão foram ungidos com azeite somente depois dos sacrifícios. De fato, ao sair Jesus da água, o Espírito Santo desceu sobre Ele em forma de pomba (Mat 3:16), ungido- o para o trabalho, seus discípulos  porém só o fora após o calvário e a exaltação  do Senhor à destra do Pai. (At 2:33 – 36).
2. As Vestes Sacerdotais (Ex 28:4 – 29).
          Estas vestes sacerdotais eram do melhor linho. Todos os sacerdotes usavam uma túnica branca que lhes  recordavam seu dever de viverem uma vida pura e santa, porém o sumo sacerdote usava diversas vestimentas especiais:
.Túnica – era a roupa interna, pois sobre ela ainda eram colocadas outras vestimentas. Ela tinha mangas e era uma veste comprida que se estendia até aos tornozelos.
. O Manto azul – era usado sobre a túnica. Estendia-se do pescoço até abaixo dos joelhos. As orlas do manto eram adornadas com campanhias de ouro e romãs que se alternavam.
          Como a romã tem muitas sementes, é considerada símbolo de uma vida frutífera. As campanhias de ouro anunciavam os movimentos do Sumo Sacerdote á Congregação fora do Tabernáculo no dia da expiação. Desse modo sabiam que ele não havia morrido ao entrar no Lugar Santíssimo  mas que sua intercessão  havia sido aceita.
          As campanhias também podem representar para o crente “testemunho verbal, louvores a Deus, alegria no serviço”.
A Estola ou Éfode (Êx 6:12).Era uma espécie de avental folgado sem mangas usado sobre o manto. Dividia-se em duas partes “frente e costa” unidas por tiras em cima de cada ombro e por um cinto à cintura. Nas tiras dos ombros haviam incrustações  de pedras sardônicas  nas quais estavam gravadas os nomes das dozes Tribo de Israel podemos ver que assim como Arão levava sobre seus ombros os nomes dos filhos de Israel, Jesus o nosso Sumo Sacerdote também nos leva sobre os seus ombros. Isto fala  também da responsabilidade  dos ministros em levar o povo a Deus.
O peitoral – era uma peça quadrada de aproximadamente 20 cm ela era colocada sobre o Éfode. Tinha na frente doze pedras de diferentes tipos e cores. Nestas pedras estavam gravados os nomes das doze Tribo de Israel.
          Note que o Sumo Sacerdote levava seus nomes não somente sobre seus ombros mas também sobre seu coração. (peitoral). Ele não somente representava a Israel diante de Deus, mas também intercedia em favor de sua nação. Vemos aqui,  uma imagem do nosso grande intercessor no céu. Estando assim no coração de Cristo quem nos separará  do amor de Cristo (Rm 8:35).
– Os sacrifícios  de consagração:
          As ofertas foram de quase todas as classes nomeadas por Deus.
3.1 A oferta pelo o pecado – o novilho da expiação, deu aos Sacerdotes “uma expressão oportuna de seu sentido de indignidade, uma confissão publica e solene de seus pecados pessoais e transferência de sua culpa á vitima típica”.
3.2 O carneiro do holocausto – servia para mostrar que os Sacerdotes se consagravam inteiramente ao serviço do Senhor.
3.3 A oferta de paz – o carneiro das consagrações dava a entender a gratidão que os Sacerdotes sentiam ao entrar no serviço de Deus, Arão e seus filhos punham as mãos sobre os animais oferecidos em sacrifício, mostrando assim que eles se ofereciam a Deus.

          O sangue do cordeiro da consagração era posto sobre a ponta da orelha direita de Arão, sobre o  dedo polegar de sua mão direita e sobre polegar de seu pé direito  assim seu ouvido devia estar atento á voz do Senhor, sua mão pronta para fazer o trabalho divino  e seus pés prontos para correr no serviço do Rei celestial. Isto é, todo o seu ser devia estar “sob o sangue consagrado a obra de Deus”. Finalmente Moises oferece oblações indicando a consagração dos frutos de seus trabalhos. O sangue dos sacrifícios foi espargido também sobre os móveis do Tabernáculo a fim de santificá-los para o uso sagrado.
4. A festa do sacrifício
          Esta encerrou a cerimônia. “Ela enfeixava três significados:” que os Sacerdotes haviam entrado em uma relação muito intima com Deus, que a força para cumprir dos deveres de seu oficio lhes era dado por aquele a quem serviam, pois comiam de seu altar, e que a festa era uma ação de graças por havê-los colocados em seu serviço, tão santo e exaltado”.
          A impressionante cerimônia de consagração dos Sacerdotes durou sete dias. Durante esse período observaram-se cada dia os mesmos ritos observados no primeiro dia. Desta forma toda congregação podia compreender quão santo é Deus e que Ele foi o próprio quem institui a ordem Sacerdotal.

Aurenice Melo